quinta-feira, 29 de março de 2018

Insetos astrais 3 - lacraias


- Existem outros tipos de contaminações energéticas, cujos elementais artificiais¹ envolvidos adquirem outros aspectos, sempre relacionados a “moldes” do plano físico. Algumas criações mentais inferiores, principalmente aquelas desenvolvidas em laboratórios de espíritos especializados no mal, apresentam-se com o aspecto das lacraias. Embora, no mundo físico, o veneno das lacraias não seja considerado muito tóxico para o homem, as formas astrais desses parasitas sintonizam-se geralmente com os elementos do sexo desrespeitoso e vulgar. São criações mentais elaboradas e mantidas com o intuito de sugar especificamente as energias sexuais e estimular o desejo descontrolado pelo sexo fácil e intenso, mas que jamais satisfaz os anseios do indivíduo.  Isso ocorre porque as formas energéticas que contaminam o hospedeiro, introduzidas na região genital e anal, alimentam a compulsão por sexo. Fisicamente, poderão ser detectados, em alguns casos, dores fortes e inchaço (ou edema) no local onde as formas energéticas são implantadas e se prendem por magnetismo. O alvo ainda está sujeito a apresentar estado febril, calafrios, tremores e sudorese, além de pequenas feridas na região afetada, por onde os parasitas penetram no interior do corpo físico e, por conseguinte, do duplo etérico. É bastante comum que as formas astrais de lacraias estejam associadas, no corpo físico, ao aparecimento do vírus conhecido como HPV.

O uso de bebidas alcóolicas aumentam o teor energético dessa espécie de criação mental, que suga do fluido etérico emanado pelo álcool um tipo especifico de vitalidadeda qual se utiliza para se fixar internamente nos órgãos do corpo físico ou nos órgãos energéticos, os chacras”.

(LIVRO LEGIÃO. ROBSON PINHEIRO. ÂNGELO INÁCIO. EDITORA CASA DOS ESPÍRITOS).

*Grifos do Blog
Observação: ¹Nomenclatura utilizada por Pai João também no livro Aruanda, do qual é personagem, e definida pelo espírito Joseph Gleber em sua obra Além da matéria (PINHEIRO, Robson), cap. 18. A propósito das questões aqui abordadas, recomendamos enfaticamente a leitura dos capítulos 15 a 19 desse último livro citado.





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