PERGUNTA: - Por que motivo é
tão comum encontrarmos o sapo com a boca impiedosamente costurada e o ventre
contendo objetos e coisas das vítimas enfeitiçadas?
RAMATÍS: - O sapo é considerado pelos feiticeiros um
excelente condensador vivo, “bioelétrico”, para melhor êxito da magia negra
endereçada a determinada pessoa. O seu
sistema vital-nervoso é poderosíssimo captador de energias etéreo-magnéticas do
ambiente e das pessoas, assim como o filtro de pedra absorve e retém os
detritos deixados pelas águas poluídas. O sapo enfeitiçado condensa os fluidos
densos que vibram em torno de si, mas, depois, ele os degrada pelo abaixamento
vibratório, durante a sua função de aparelho vivo de filtração mórbida. Acicatado pelo sofrimento, ele exala uma
aura fluídica residual enfermiça no meio ambiente onde o situam, essa atmosfera
magnética, densa e viscosa, alimenta a fauna psíquica inferior para atuar
positivamente no plano material. A atmosfera eletromagnética inferior irradiada
pelo sapo e potencializada pelo feiticeiro, depois transforma-se num lençol
corrompido e nutritivo de miasmas, embriões, bacilos, larvas e elementos
primários do astral inferior.
Os objetos colocados nas entranhas do sapo, furtados à própria vítima
do enfeitiçamento, funcionam como “canais psíquicos” ou “pontos” de referência,
congregando as correntes de maus fluidos que se projetam em direção à aura do
embruxado, sob a própria lei de que “os semelhantes atraem os semelhantes”!
Esses fluidos buscam, naturalmente, a
aura da vítima da bruxaria, através dos endereços vibratórios que são dispostos
para tal malefício.
PERGUNTA: - O que significam
“endereços vibratórios” da vítima do feitiço?
RAMATÍS: - O feiticeiro submete o sapo ao processo de
“eletrização”, mas o faz no sentido de transformá-lo num campo magnético
subversivo. Em seguida, coloca-lhe no
ventre os objetos roubados ou desmaterializados da vítima, como botões,
fragmentos de cigarros, fotografias, cabelos, moedas, medalhas, abotoaduras,
anéis ou agulhas, que estão impregnadas do éter-físico da mesma. Esses objetos
servem de veículo, elo ou endereço vibratório para projetar os impactos do
feitiço, e que vibram nas entranhas do sapo na frequência comum do seu próprio
dono. Eles induzem ou orientam, qual o objetivo a que devem projetar-se as
correntes fluídicas enfermiças produzidas pelo sofrimento atroz do sapo!
Semelhante à lei física que
disciplina o fenômeno dos vasos comunicantes, os fluidos algo densos emitidos
pelo sapo e acasalados às emanações dos objetos da vítima tendem a buscar a sua
fonte original num circuito fechado e de resultados perniciosos. Os “endereços vibratórios” são os próprios
objetos da vítima colocados no ventre do sapo e que funcionam à guisa de
“cartão de visita” do seu portador!
PERGUNTA: - De que modo os
fluidos atraídos pelo sapo podem formar as correntes fluídicas nocivas, que
depois se orientariam em direção à vítima do enfeitiçamento?
RAMATÍS: - Explicamos,
alhures, que os objetos de feitiçaria impregnados das emanações etereoastrais
da vítima funcionam à guisa de uma bússola indicando a direção onde se encontra
a mesma. O sapo enfeitiçado ou
“eletrizado”, em sua natureza bioelétrica muito acentuada devido ao sofrimento
produzido pelos objetos colocados em suas entranhas, então condensa e atrai os
fluidos de eletricidade primária existentes no ambiente. Em virtude de
encontrar-se com a boca costurada, ele concentra-se num espasmo mórbido
cruciante, e depois afrouxa o sistema nervoso projetando à distância a carga
fluídica deletéria, a qual é facilmente atraída pela aura do próprio
enfeitiçado.
O sapo, depois de preparado
para a excêntrica função de “condensador e transformador” vivo, torna-se o
alicerce enfermiço para o feiticeiro controlar a vítima tão satisfatoriamente,
conforme hoje é tão comum usar-se o controle remoto!
LIVRO MAGIA DE REDENÇÃO, psicografado por Hercílio Maes/Ramatís.
*Grifos do Blog.
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