quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Feitiço com sapo por Ramatís - 1

PERGUNTA: - Por que motivo é tão comum encontrarmos o sapo com a boca impiedosamente costurada e o ventre contendo objetos e coisas das vítimas enfeitiçadas?

RAMATÍS: - O sapo é considerado pelos feiticeiros um excelente condensador vivo, “bioelétrico”, para melhor êxito da magia negra endereçada a determinada pessoa. O seu sistema vital-nervoso é poderosíssimo captador de energias etéreo-magnéticas do ambiente e das pessoas, assim como o filtro de pedra absorve e retém os detritos deixados pelas águas poluídas. O sapo enfeitiçado condensa os fluidos densos que vibram em torno de si, mas, depois, ele os degrada pelo abaixamento vibratório, durante a sua função de aparelho vivo de filtração mórbida. Acicatado pelo sofrimento, ele exala uma aura fluídica residual enfermiça no meio ambiente onde o situam, essa atmosfera magnética, densa e viscosa, alimenta a fauna psíquica inferior para atuar positivamente no plano material. A atmosfera eletromagnética inferior irradiada pelo sapo e potencializada pelo feiticeiro, depois transforma-se num lençol corrompido e nutritivo de miasmas, embriões, bacilos, larvas e elementos primários do astral inferior.
Os objetos colocados nas entranhas do sapo, furtados à própria vítima do enfeitiçamento, funcionam como “canais psíquicos” ou “pontos” de referência, congregando as correntes de maus fluidos que se projetam em direção à aura do embruxado, sob a própria lei de que “os semelhantes atraem os semelhantes”! Esses fluidos buscam, naturalmente, a aura da vítima da bruxaria, através dos endereços vibratórios que são dispostos para tal malefício.


PERGUNTA: - O que significam “endereços vibratórios” da vítima do feitiço?

RAMATÍS: - O feiticeiro submete o sapo ao processo de “eletrização”, mas o faz no sentido de transformá-lo num campo magnético subversivo. Em seguida, coloca-lhe no ventre os objetos roubados ou desmaterializados da vítima, como botões, fragmentos de cigarros, fotografias, cabelos, moedas, medalhas, abotoaduras, anéis ou agulhas, que estão impregnadas do éter-físico da mesma. Esses objetos servem de veículo, elo ou endereço vibratório para projetar os impactos do feitiço, e que vibram nas entranhas do sapo na frequência comum do seu próprio dono. Eles induzem ou orientam, qual o objetivo a que devem projetar-se as correntes fluídicas enfermiças produzidas pelo sofrimento atroz do sapo!
Semelhante à lei física que disciplina o fenômeno dos vasos comunicantes, os fluidos algo densos emitidos pelo sapo e acasalados às emanações dos objetos da vítima tendem a buscar a sua fonte original num circuito fechado e de resultados perniciosos. Os “endereços vibratórios” são os próprios objetos da vítima colocados no ventre do sapo e que funcionam à guisa de “cartão de visita” do seu portador!


PERGUNTA: - De que modo os fluidos atraídos pelo sapo podem formar as correntes fluídicas nocivas, que depois se orientariam em direção à vítima do enfeitiçamento?

RAMATÍS: - Explicamos, alhures, que os objetos de feitiçaria impregnados das emanações etereoastrais da vítima funcionam à guisa de uma bússola indicando a direção onde se encontra a mesma. O sapo enfeitiçado ou “eletrizado”, em sua natureza bioelétrica muito acentuada devido ao sofrimento produzido pelos objetos colocados em suas entranhas, então condensa e atrai os fluidos de eletricidade primária existentes no ambiente. Em virtude de encontrar-se com a boca costurada, ele concentra-se num espasmo mórbido cruciante, e depois afrouxa o sistema nervoso projetando à distância a carga fluídica deletéria, a qual é facilmente atraída pela aura do próprio enfeitiçado.
O sapo, depois de preparado para a excêntrica função de “condensador e transformador” vivo, torna-se o alicerce enfermiço para o feiticeiro controlar a vítima tão satisfatoriamente, conforme hoje é tão comum usar-se o controle remoto!

LIVRO MAGIA DE REDENÇÃO, psicografado por Hercílio Maes/Ramatís.

*Grifos do Blog.

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